O
PMDB vai virar um campo de batalha, hoje, entre os que apoiam Dilma e
aqueles que defendem o impeachment coligados com o presidente da Câmara,
Eduardo Cunha. Ontem, os dois lados diziam que venceriam. Cunha ligou
para o ministro Marcelo Castro, para que ele não reassuma o mandato por
um dia, e procurou senadores que dirigem o partido em seus estados.
O que está em jogo
Adversário
do líder Leonardo Picciani, Eduardo Cunha esteve com o ex-governador do
Rio Sérgio Cabral. Para virar o jogo, ele precisa ganhar votos em Minas
(7) e no Rio (13). José Priante explica: “Rio e Minas são forças
catalisadoras”. A chapa de Motta tem sua principal base (12 votos) nos
três estados do Sul (RS, SC e PR). Cunha afirma que Motta vencerá com 40
votos. Picciani diz que seu adversário tem apenas 20 votos, os que
fazem oposição ao governo. Para o Planalto, a vitória de Picciani é
fundamental. Será uma demonstração de força capaz de aglutinar sua base
na Câmara. A derrota de Motta tirará fôlego da ala de oposição no PMDB e
enfraquecerá Eduardo Cunha.
Fonte: Blog do Magno.
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