O
Tribunal de Contas da União não deve responsabilizar o vice-presidente
da República, Michel Temer, pela assinatura de quatro dos 17 decretos
que permitiam créditos suplementares no Orçamento de 2015 sem
autorização do Legislativo. O entendimento do Ministério Público Federal
junto ao TCU é que Temer não teria participado das decisões que levaram
à edição dos documentos, limitando-se a assiná-los.
Temer
admitiu nesse sábado (20/12) ter recebido, em 2014, R$ 5,2 milhões da
empreiteira OAS, mas afirmou que o dinheiro foi repassado na forma de
doações ao PMDB, partido presidido por ele. O pagamento é mencionado em
mensagens trocadas por telefone entre o presidente da Câmara, Eduardo
Cunha, e o empreiteiro Leo Pinheiro. Nas mensagens, há referência a
pagamento de uma só vez do dinheiro. As informações são do jornal O
Globo.
Fonte: Blog do Magno.
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